O último post do ano. Este ano foi fraco. Este post demorou mais de seis meses para ser acabado. E ainda acho que o publiquei com alguns erros, ou vários, por preguiça de revisar. Sentado aqui no quintal, aproveitando o fresco da noite deste verão maldito, tablet no colo, um belo charuto cubano na mão direita. À esquerda, uma cerveja, a mochila do trabalho. Espero uma ligação para trabalhar numa manutenção que já rendeu discussão entre os colegas e os gerentes. Debaixo da copa das árvores que são plantadas na calçada da rua do lado. Já ouvindo os fogos, cinco para a meia noite, quando o publiquei.
Agora, poucos minutos depois, já é 2017 e os fogos estão a toda.
Meu apartamento é virado para a paulista. E ela fica aqui perto mesmo. O quintal é na beirada do Espigão, do outro lado. Primeiro ano novo que passo aqui, procurando paz para trabalhar. Nunca tinha percebido como daqui dá para ver tantos fogos também. Não da Paulista ou do Anhangabaú (será que ainda comemoram Réveillon lá?). Lapa, Pinheiros, Butantã, Osasco, Tamboré. Acho que a vista chega quase a Pirapora.
Fica sendo este o primeiro post do ano. Ano estoque começo sem música minha, mas com a da festa dos vizinhos barulhentos.