Amanhã são dez dias de viagem, o último dos dez. Foi-se a idade em que eu gostava do sol. Também foi-se a idade em que ferias eram para descansar, elas hoje dão muito mais trabalho do que trabalhar. Estou de saco cheio da areia grudando na roupa, da umidade, gosto de sal pegado no beiço e na barba, e do hotel fraco que parece improvisado nas temporadas. Mesmo assim, não consigo imaginar a vida de casa de novo. Estrada amanhã e depois. Segunda-feira tem trabalho. Rotina vem aí.

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