Durante a peça, o ator tem um insight de que o cenário é totalmente equivocado. A música, descabida, inconveniente mesmo. As personagens, inverossímeis e clichés como se produzidas em xerox de outros roteiros. O roteiro mesmo,igual a qualquer outros. O fim, o de sempre. A música, copiada e transcrita da última moda, sua ela boa ou ruim, desde que moda. Está ali porque é mais um. Porque coube-lhe esse papel de mais um. Cabe desempenhá-lo. Não necessita de arte, nem a tem, já sabe onde dá.